Em 31 de agosto de 1997, o mundo ficou chocado ao saber da morte da princesa Diana de Gales em um acidente de carro em Paris. O acidente ocorreu quando o carro em que Diana e o empresário egípcio Dodi Al-Fayed estavam bateu contra um pilar do túnel da Pont de l'Alma. O motorista e guarda-costas de Diana, Henri Paul, também morreu no acidente.

Investigações policiais iniciais sugeriram que o acidente ocorreu devido ao excesso de velocidade e à ingestão de álcool pelo motorista Henri Paul. No entanto, várias teorias de conspiração surgiram posteriormente, sugerindo que a morte de Diana não foi um acidente, mas um assassinato planejado.

O vídeo do acidente, capturado por uma câmera de segurança local, mostrou o carro colidindo com o pilar do túnel. O vídeo, de baixa qualidade, foi posteriormente divulgado na televisão britânica e levantou ainda mais questões sobre a morte da princesa.

Em 2004, ocorreu um inquérito oficial conduzido por Lord Stevens, ex-chefe da polícia britânica, que revisou o caso e descobriu que a morte de Diana foi um acidente e não resultado de um assassinato. No entanto, algumas teorias de conspiração persistem, sugerindo que a morte de Diana foi uma conspiração devido ao envolvimento dela com causas sociais e políticas controversas.

Em 2021, o príncipe William, filho mais velho de Diana, disse que não assistiu ao vídeo do acidente de carro e não gostaria de fazê-lo. Ele também expressou seu desejo de que as teorias de conspiração em torno da morte de sua mãe pudessem ser deixadas de lado.

Em resumo, o acidente de carro e a morte da princesa Diana foram capturados em vídeo, mostrando a tragédia que acabou com sua vida. Embora a investigação oficial tenha concluído que foi um acidente, as teorias de conspiração continuam a cercar o caso e o vídeo do acidente permanece como uma lembrança trágica desse evento.